Os franceses iniciaram há uns anos uma nova vertente do cinema de terror hiper-realista de violência extrema, em que se colocam situações de fácil identificação para quem os vê. O último de que aqui falei foi Martyrs (2008). São filmes que fogem aos clichés do típico slasher, zombie, casa assombrada, gore e quando damos por ela já não há espacinho nem para colocar um quadro com tanto sangue. Mas numa linha de contínuo sucesso há-de chegar o dia em que se meta um pé na merda e se crie um produto profundamente desinteressante, com a utilidade de um acordeonista em chamas.

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