No ano passado estreou o capítulo VII do Star Wars, que vinha tão embezuntado em hype que não havia rabo que não estivesse pronto para o acomodar sem reservas. Uma banhada, o soft-reboot como agora lhe chamam. Como se este inglesismo viesse atenuar o facto de que se tratava de um remake. Encapotado, mas remake. Estava tudo tão esfomeado que caiu como comida fora de validade num lar de sem-abrigo. Podem ler tudo aqui.

Um ano depois chega a entremeada, as fatias de “vejam isto enquanto não acabamos o outro”, numa cadência que se espera repetir-se até ao final dos tempos. Mesmo quando, lá para o final do século, as coisas começarem a esmorecer e apareçam títulos como “Star Wars: Missão em Miami”, “Agora é que são elas, o lado rosa da Força” ou a trilogia das origens do tocador de harpa daquela banda do bar de Mos Eisley.

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