Sabe bem sair da nossa esfera de cinema e petiscar aquilo que se faz nas chamadas “cinematografias alternativas” e perceber que o cinema a que estamos habituados não é, afinal, grande coisa. Nem que isso implique um filme onde se percebe que o bem e o mal estão no nosso cérebro e nas complexas interacções das suas sinapses, e que Satanás está ali ao virar da esquina em toda a gente, em todos nós, que só não aparece mais por falta de oportunidade, como o adultério.

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