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Tag: netflix

Episódio 18: Análise da plataforma Netflix (parte 3 de 3)

Dr. Kuka Veludo apresenta
Dr. Kuka Veludo apresenta
Episódio 18: Análise da plataforma Netflix (parte 3 de 3)
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Dr. Kuka Veludo analisa as plataformas de streaming audio e video e explica porque estão a prejudicar o intelecto do país.

Episódio 03 da sub-série “Netflix”

Música do Genérico: Servizio fotografico de Bruno Nicolai (1972)

Voz do Genérico: Rita Maldita

Episódio 17: Análise da plataforma Netflix (parte 2 de 3)

Dr. Kuka Veludo apresenta
Dr. Kuka Veludo apresenta
Episódio 17: Análise da plataforma Netflix (parte 2 de 3)
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Dr. Kuka Veludo continua a extensa e profunda análise da plataforma Netflix.

Episódio 02 da sub-série “Netflix”: Os seriados de TV na Plataforma Netflix

Música do Genérico: Servizio fotografico de Bruno Nicolai (1972)

Voz do Genérico: Rita Maldita

Episódio 16: Análise da plataforma Netflix (parte 1 de 3)

Dr. Kuka Veludo apresenta
Dr. Kuka Veludo apresenta
Episódio 16: Análise da plataforma Netflix (parte 1 de 3)
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Dr. Kuka Veludo analisa a plataforma Netflix.

Episódio 01 da sub-série “Netflix”: O Cinema na Plataforma Netflix

Música do Genérico: Servizio fotografico de Bruno Nicolai (1972)

Voz do Genérico: Rita Maldita

Little Evil (2017)

Há duas coisas na vida às quais damos importância desnecessária. Temas que nos remoem o cérebro por dentro, que nos tiram o sono, que nos encharcam as noites de suor e nos fazem ponderar a existência com a pergunta obrigatória “Valerá a pena continuar?”. A primeira destas corrosivas ideias tem a ver com os filhos. Na gravidez, nos primeiros anos, na escola, no crescimento para adultos, em todas as fases nos questionamos constantemente acerca da sua saúde física, mental e social. De facto é só isso que queremos, um filho normal. Um malandrim que cometa as mesmas malandrices da média dos malandrins da sua idade. Não queremos desvios. E o certo é que os nossos filhos terão sempre uma peculiar varada na mona que nos faz sempre olhar para o âmago da nossa essência e concluir que de certeza é da parte da família da mãe. Ou seja, não vale a pena pensar se o nosso filho será normal, nunca é. E isso é bom. A segunda questão dilacerante que pode fazer implodir a própria sociedade e à qual a resposta é sempre não é “Desde que deixou de ser vocalista dos  Muse, fará o Adam Scott* algum filme de jeito?”

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Os perigos do Binge-Watching e de ver franchises de uma assentada.

bingewatch

Imaginem que ao telefonar para um passatempo do programa da manhã da Rádio Comercial o Palmeirim vos diz que ganharam um prémio. No meio de uma inaudível cacofonia de gritaria com reverbe e uma algazarra de efeitos sonoros, consegue-se perceber que é um prémio e que foram vocês a ganhar. Uma feliz improbabilidade que faria cair no vosso regaço um pack-putedo no Berbigão Incandescente em Mortágua. 10 das mais leitosas noviças, para poderem degustar a bel-prazer. Ondulantes e roliças carnes. Sem prazos e cheio de segundas oportunidades. Bumbuns gulosos. 10 vale-putedo que é só trocar na entrada, apontar para a meretriz desejada e levar para o quarto para esgaçar até cheirar a carne assada. E vocês, na ânsia do tresloucado deboche, decidem gastar tudo numa noite. Porque querem testar todas, porque acham que a seguinte será a melhor, porque não descansam enquanto não as virarem de cabo a rabo. Na afã de amanteigar o farnel, chegam a nem apreciar os climaxs já a pensar na próxima barregã de quatro a fingir que não está a pensar se deixou o gás ligado. Acabam a noite e vão para casa apáticos, com uma ligeira satisfação no canto daquela grande armazém que é a vossa sensação de vazio. A precisar do aconchego de um abraço.

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As primeiras impressões do Netflix português

netflixtuga

Há cerca de um ano este blog que vos escreve ganhou a categoria “melhor artigo de cinema” dos célebres TCN Blogs Awards com um texto que se entitulava “E o Netflix português? (o estado da nação)“. Entretanto, com a aproximação da implementação nacional desta plataforma, as minhas expectativas foram baixando. O mercado português não tem espaço para uma plataforma destas, uma vez que não acarreta poupanças, ao contrário do que acontece nos seus mercados de origem. Além disso, os downloads alternativos no videoclube do povo estão demasiado enraizados na nossa cultura para começar a pagar por hábitos que são, até à data, tendencialmente grátis. Ora, eis-me aqui com uma conta aberta e uma experiência curta mas intensa da plataforma. Valerá a pena despender uns 10 euros mensais extra no Netflix?

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