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Elvis Presley, o rei, a lenda, ator, entertainer de sucesso e exímio exterminador de múmias assassinas. Para os ignorantes entre nós, Elvis não morreu em 1977. Para poder descansar de um colapso que quase o levou à loucura, Elvis trocou de lugar com um imitador chamado Sebastian Haff em 1968. A ideia seria voltar um dia mais tarde, mas as coisas foram adiadas recursivamente. Quando o imitador Sebastian Haff morre em 1977, o verdadeiro Elvis fica numa situação complicada e sem poder regressar à ribalta, abraçou a vida de cidadão comum. Agora, em 2002, já entradote e com vastas camadas adiposas, Elvis reparte o quarto de um lar da 3ª idade com um idoso negro que diz ser John F. Kennedy reencarnado. Esta pacatez típica de um centro de dia é, porém, interrompida abruptamente por uma múmia ressuscitada que não olhará a meios para atingir os seus objectivos. Não há tempo a perder, até porque os sacos das sondas de urina têm autonomia muito reduzida.