O cinema francês não é apenas um conjunto de filmes existencialistas realizados por nomes acabados em “aut”, com gajas de mamas pequenas em tronco nu que acabam invariavelmente por levar com ele, sendo “ele” um latejante falo erecto e não um conceito abstracto. O cinema de terror francês atravessa uma época de especial vitalidade, afastado dos canones do “horror movie” americano, mais próximo do conceito de pesadelo colectivo, com narrativas e grafismo capaz de nos eriçar os pelos das costas…

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