Carlos El Gato é preso e condenado à morte por cadeira elétrica. Coitado, certamente será engano ou uma injustiça do complicado sistema judicial mexicano, tantas vezes manipulado pelas garras dos barões da droga. Ah, não é nada. É um serial killer que também viola. Parafraseando o acordão da sua condenação, “viola à fartazana”. E no dia em que está para ser executado aparece-lhe Satanás com uma proposta. Longe do cornudo vermelho da literatura ocidental dos últimos séculos, este diabo é uma versão badalhoca das madames de bordel dos anos 60 e 70, aquelas senhoras que aviavam chouriça à taxa de largas dezenas por noite e agora só fazem trabalho administrativo pois o corpo revela bem as marcas do tempo e do excesso de cutucação uterina. Este diabo propõe soltar novamente El Gato para a sociedade na condição de que lhe mate e viole 7 mulheres. El Gato exclama “Ok” e passados 20 segundos já se está a preparar para passar a ferro uma cabeleireira especializada em caracóis e madeixas. E assim se repete o ritual de sexo e morte até à sétima pobre senhora.

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