O realizador Paul Verhoeven atravessa um campo de carnificina no set de Starship Troopers.
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Todos os dias são dia de deboche no Cinemaxunga, mas às quintas as coisas saem completamente fora de controle. É o efeito cientificamente reconhecido e comprovado conhecido como o pré-pré-fim de semana (pré2-fim de semana). E é dentro desse ébrio espírito festivaleiro que vos falo hoje do monstro vagina de Starship Troopers do mestre Paul Verhoeven.
Continuando para mais 5 filmes que não têm o crédito que merecem:
Last Action Hero (1993)
Schwarzenegger e John McTiernan apostam numa esquema narrativo inovador e num humor refinado baseado na referência cinematográfica, cultura pop e no status do próprio senador. Incompreendido pelas massas que esperavam outro Terminator abrutalhado, violento e desprovido de auto-crítica, falhou violentamente nas bilheteiras, foi largamente apupado pela crítica e, se não me engano e não me apetece googlar, ganhou os mais incompreendidos Razzies de que há memória. Last Action Hero é um filme intemporal, pejado de imaginação, complexo e será para sempre querido por todos aqueles que no início dos anos 90 ainda tinham o senador exterminador na sua lista de actores preferidos.
Robocop é um clássico intemporal, um filme que é já uma instituição e um conceito que ultrapassa em muito as barreiras da sétima arte. Muito mais do que um dos melhores filmes dos anos 80, é também um dos melhores filmes de ficção científica da história do cinema. Mas há um segredo negro em Robocop, uma verdade escondida que todos conhecemos e temos muitas vezes vergonha de admitir em público. É que por muito viril e poderoso que seja o Murphy Robocop, há um personagem de tão infinito coolness que ao seu lado Murphy parece um pigmeu efeminado: o seu nome é ED-209…
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