Desde 24 de Junho de 2003

Author: pedro (Page 24 of 39)

Chronicles of Wormwood – Banda Desenhada

Danny Wormwood é um próspero empresário que tem um canal de TV e produz séries e filmes de sucesso. Tem um lustroso escritório no Empire State Building e o seu sucesso é reconhecido internacionalmente. Danny Wormwood é também o anticristo, tem um coelho que fala e o seu melhor amigo chama-se Jesus Cristo (esse mesmo). Wormwood e JC viraram as costas aos planos dos seus progenitores e a única coisa que querem é viver uma vida terrestre normal. Mas o vaticano e satanás (himself) têm um plano para dar origem ao Apocalipse que implica a participação involuntária dos dois amigos.

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As Incríveis Aventuras de Dog Mendonça e Pizzaboy

Imagine que todas aquelas histórias que lhe contavam quando era pequeno… São verdade! Durante a segunda guerra mundial, todas as criaturas do sobrenatural procuraram refúgio em Portugal. Vampiros, lobisomens, gárgulas e fantasmas vivem pacificamente, nas sombras, entre os humanos.Porém, no subsolo, o pior de todos os monstros ganha forças e prepara o seu regresso. Por sua culpa, todas as crianças de Lisboa estão a desaparecer.

E foi assim que o projecto apetecível da Pato Profissional mudou de rumo do cinema para a BD. Ao que parece não vão faltar cameos… Vai ser apresentado no Fantasporto. Sinceramente, pagava a dobrar para meter as unhas nisto já hoje! Mais aqui.

O FIM de Chewbacca à Sexta

Faz hoje um ano que Chewbacca foi referenciado pela primeira vez no Cinema Xunga. Pouco tempo depois teve direito a uma rubrica semanal de factos pouco conhecidos acerca da sua vida pessoal e profissional. Muitas sextas depois encerra-se aqui esta página heróica da blogosfera mundial que é o Chewbacca à Sexta. Viverá para sempre nos nossos corações e numa página no facebook que podem adicionar às outras inúteis páginas do facebook que já possuem. Espalhem a palavra, que Chewbacca caminhe convosco em espírito e a sua coragem, determinação e energia sexual vos acompanhe. Que um dia possamos contar aos nossos netos e bisnetos que Chewbacca só há um, o de Sexta e mais nenhum. [Ver todos]

Taking Woodstock (2009)

Biografias ligeiramente modificadas para encaixarem em modelos pré-definidos de cinema ou “baseado em eventos verdadeiros” são coisas que aprecio. Eu não quero saber como foi a triste realidade, quero as coisas apimentadas para encaixarem nas minhas expectativas, nos meus preconceitos, naquilo que eu imagino ser a realidade ficcionada das regras de uma narrativa saudável. Tristezas bastam as minhas e as desgraças que tenho que aturar diariamente perante a possibilidade de mandar tudo para, e passo a citar, “o caralho que os foda”, porque depois faltam-me fundos para manter a minha habitação na minha posse, para alimentar a minha família e para comprar parvoíces de que não preciso e de que já me estou a arrepender antes de comprar, mas que mesmo assim não consigo evitar.

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9 (2009)

Andei durante algum tempo confuso com este “9”. Via umas notícias, depois outras, depois umas imagens, uns teasers e uns trailers e havia informação altamente contraditória. Depois percebi que há um “9” e um “Nine”. Sendo o que me interessa este “9” de animação de contornos burtonianos passado numa sociedade pós-apocalíptica distópica, animado superiormente com design de deixar água na boca. O outro, por extenso “Nine”, é um musical onde se dança muito e ao que parece ainda se canta mais e com capacidade de provocar mais mortes por alergia que qualquer outro produto no mercado, incluindo cicuta, arsénico ou o famoso barrote de madeira na base da nuca.

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Teen Wolf (1985)

A aproveitar a onda de sucesso, Michael J. Fox arrecadou tudo que conseguiu amealhar. Uma trilogia sucesso e um sitcom apreciada a nível planetário que durou 7 anos é mais que suficiente para escrever o nome entre as estrelas de modo permanente. Mas Fox pisou a bola nesta idiotice teenager que pode muito provavelmente ser a pior comédia juvenil que alguma vez viu a luz do dia. Um jovem descobre um dia que é lobisomem, o que é uma chatice na adolescência. Já não basta a insegurança, a erecção permanente, as manchas nos lençóis e o acne, tinha agora também de aparecer este aborrecido licantropismo.

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Alien – Prémio Carreira da Academia

Hoje é sábado, fim de semana. O que é que isso significa? Leituras light sem grande necessidade de pós-processamento intelectual. Aqui ficam dez mock posters de filmes hipotéticos, caso o Alien fosse actor em Hollywood. É de um concurso de Photoshop do famoso site worth1000.com. Como diria a minha vizinha professora do 3ºB  que vive sozinha com 8 gatos, “é um fartote!“… (leia-se com sotaque do baixo mondego. Se não sabem como é esse sotaque, imaginem o Bruno Aleixo a falar)

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Back to the Future (1985)

Roads? Where we’re going, we don’t need roads.” seguido de um tema épico de Alan Silvestre, de arrepiar os pêlos do rego. É este o fim do primeiro episódio de Back to The Future, que na realidade é apenas o início de uma aventura Homérica, mais intrincada que filigrama minhota. Se esta não é a mais fantástica trilogia da história do cinema, qual será?

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Carriers (2009)

Há uns tempos atrás todas as autoridades mundiais da saúde se dirigiram ao planeta acerca de uma nefasta pandemia  que nos iria assolar. As previsões: milhões de mortos, devastação planetária, corte do circuito de distribuição de alimentação, saques em massa e violação de animais de companhia numa escala nunca antes vista. Agora que estamos a passar essa suposta fase de pestilência começamos a perceber a verdadeira escala da epidemia: farmacêuticas já nem sabem onde meter tanto dinheiro que receberam de vacinas, os governos recolhem-se nos seus gabinetes com orelhas de burro na cabeça a falar da meteorologia para mudar conversa,  os médicos que ajudaram ao pânico mundial a passar férias nas caraíbas com pintelhos entre os dentes da festa da noite anterior e as multidões começam a juntar archotes, forquilhas, alcatrão e penas para ir até à sede da Organização Mundial de Saúde. Percebemos finalmente que perante a globalização e a cultura corporativa multinacional somos todos vacas leiteiras.

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Moon (2009)

A ficção científica, fora do âmbito do blockbuster, está a atravessar uma época especialmente vigorosa. Com os efeitos especiais cada vez mais acessíveis ao técnicos de orçamentos menores, estamos perante um admirável mundo novo de possibilidades. Em Moon temos o exemplo de como fazer um filme em que os efeitos especiais e os cenários servem apenas para contar uma história e não tiram o protagonismo nem o impacto à narrativa. Poderia ser o 2001 da nossa geração, não fosse ter aparecido numa altura em que o cinema é praticamente descartável e o tempo de vida útil de um filme é apenas um conjunto de breves minutos no intervalo de tempo que antecede os créditos iniciais do próximo.  Documentemos irmãos, antes que me esqueça do que ia dizer.

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Collateral Damage (2002)

Algo está mal num filme quando nas cenas iniciais temos um Schwarzenegger velho, com peles descaídas e provavelmente um pénis de insuflar devido a uma prostatectomía que correu mal. Curiosamente a sua esposa tem 28 anos, modelo de publicidade e o puto de 6 anos é parecido com o carteiro… Mas é este o ambiente inicial de Collateral Damage e a sua melhor parte, porque depois daqui é queda livre em direcção aos abismos negros e malcheirosos do filme de merda.

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The Men Who Stare at Goats (2009)

“Homens que matam cabras só com o olhar”. É este, meus amigos, o título português de “The Men Who Stare at Goats”. Não concordo com a tradução, mas provavelmente foi a única frase de que se conseguiram lembrar que tivesse a palavra “Homens” e a palavra “Cabras” que não invocasse de imediato um imaginário de zoofilia ou um exército de pastores a arrombarem traseiros caprinos à força de vara carnuda. Ainda bem que não tenho nada a ver com isso porque, sinceramente, também não me vem à cabeça nenhuma tradução que não seja igualmente merdosa.

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Sunshine (2007)

Há aproximadamente um ano atrás decidi ver o Sunshine de Danny Boyle. Sentei-me no sofá de telecomando em riste e carreguei no play. Passados 5 minutos aconcheguei-me lateralmente naquela que me pareceu ser uma posição mais confortável. Mas não era! Se me deixasse descair levemente e permitisse que a cabeça pudesse encaixar na parte lateral do sofá seria melhor. Agora sim, deitado, confortável. Aos 10 minutos de filme senti um quentinho reconfortante. Passados uns segundos estava eu a passear com uns cordeiros fofinhos numa estrada de arco-íris por meio de umas nuvens quando ouço uma enorme explosão e uma música estranha. Acordo assustado. Estavam a passar os créditos finais. Merda!

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Law Abiding Citizen (2009)

Imaginem um Frankenstein moderno a construir uma gaja. Faz-lhe um corpo escultural, maminhas torneadinhas e rabiosque que desafia a gravidade. Sempre a trabalhar com tempo e dedicação. Uma jeitosa de proporções épicas, com coeficiente de “levanta pau” a rondar os 98%. E depois mete-lhe uma cabeça de cavalo à pressa, colada com fita cola para despachar o trabalho. A sensação final seria mais ou menos a mesma deste filme.

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Narco (2004)

Gus é um rapaz que nasceu com um “defeito de fabrico”, é narcoléptico. Adormece ocasionalmente sem ter controlo sobre isso. Não arranja empregos duradouros, tem uma vida pessoal complicada. A sua esposa, paixão de infância, é a galdéria da aldeia. O seu melhor amigo aspira ser o melhor karateca do mundo. Também aspira bastante cocaína e cerveja é ao garrafão. Gus sonha grandes aventuras cinematográficas e depois expressa-se por banda desenhada. Van Damme aparece, qual aparição celestial, como guru espiritual. Os vilões são um casal de gémeos ex-campeão de patinagem artística que agora seguem uma rentável carreira de assassinos contratados, sem no entanto terem mudado a indumentária.

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Presidente Chewbacca – Chewbacca à Sexta

Num futuro não muito distante, numa galáxia que é a nossa, o presidente da consolidação mundial surge numa bola de luz e energia. Chewbacca, o redentor, que na sua segunda vinda irá unir o mundo num hino de paz e amor. Na primeira vez na História mundial, um presidente todo nu acaba com a fome no mundo, as guerras e o herpes genital. Acabará por ser assassinado no jardim zoológico de Las Vegas por um iPod preparado para explodir no Bohemian Rapsody dos Queen, quando Freddy Mercury canta “Scaramush, Scaramush can you do the Fandango”.

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