O que é que farias se estivesses numa casa com a tua namorada, rodeado por um grupo de psicopatas com facas, às 4 da manhã e tivesses um carro na garagem? Obviamente! Ias embora buscar ajuda no carro, quentinho e fofinho, e deixavas a gaja (a quem tinhas pedido em casamento há 2 horas) com uma faca de descascar batatas e uma t-shirt a dizer “Please, be gentle with the ass raping!”.
Category: Xunga e Boff! (Page 10 of 10)

Martelinhos de S. João
Estava preparado para ver um filme até que reparei que a tagline era: “Até onde ias por amor?”. Imediatamente pensei: “Next!” e assim foi.
23 segundos depois. Take 2:
Filmezinho de terror: o meu calcanhar de Aquiles. Desde os gloriosos tempos do VHS que os consumo com desmedida avidez. Hoje em dia sou mais selectivo, não vejo os Ultra-Low-Budget, apesar de achar piada aos de No Budget. Aqui temos um bom exemplo de um filme de terror NextGen: realizador japonês com bom curriculum na área, filmado com meios e orçamento americano e efeitos especiais CGI, o que torna as audiências mais permissivas ao gore. Menos realista, é verdade, mas igualmente divertido. Quem contém um sorriso ao ver um olho ser projectado (juntamente com as outras miudezas) quando um incauto utilizador de metro apanha uma marretada na nuca de um psicopata assassino? Hahaha! Ha!… Cof cof… Continue reading

Arquivo: Editado originalmente em Fevereiro de 2008
Sinopse: Um casal vê a sua interminável felicidade abruptamente terminada quando são assaltados, espancados e reduzidos a 50% de casal por um trio de rufias com ar de rappers. A metade que sobra (Jodie Foster) descobre que a vida faz muito mais sentido se comprar uma pistola e andar por aí a matar malandrins que estão mesmo a pedi-las.
Crítica: The Brave One é um misto de Batman Transsexual (lésbico) protagonizado por Michael J. Fox com Taxi Driver gay. É o típico filme de “vigilante” em que alguma vítima se sente mal protegida pela polícia e decide fazer justiça pelas próprias mãos. Um filme que além de denegrir a imagem de Jodie Foster como uma actriz de respeito também não faz muito pela reputação de Nova Iorque, ao mostrar a cidade como a capital mundial da violência urbana e da injustiça social. Continue reading
Quem acha que é uma vergonha ser apanhado a ver pornografia é porque nunca apanhou ninguém a ver zoofilia necrófila com cavalos (ou o que resta deles). Ou então é porque nunca foi apanhado a ver este filme. Este é daqueles filmes que não podemos mencionar em público sem correr o risco de ouvir uma ocasional pedantica interjeição de “Tu vês dessas merdas?!”. Mas eu vi e não sou o único por isso quero partilhar a minha experiência aqui convosco hoje, como a Fátima me ensinou naquelas manhãs que passei a vegetar no sofá, demasiado fraco para procurar o controlo remoto.

Arquivo: Editado originalmente em Janeiro de 2006
Mais uma vez o fantasma do media hype antecedeu este filme, onde se carpiam lamúrias de estupefação face ao desenlace verdadeiramente original que este iria ter. E bem erradas estavam esses zurros macacóides pagos pelo produtor deste filme que, armado em mecenas, lá foi enfiando dolares no cu da imprensa especializada para que atraíssem parolada sala adentro, na esperança de, pelo menos, não adormecer…
Tempos houve em que Arnold não era um puritano republicano com as peles descaídas como um velho Shar Pei. Dispensava algum do seu tempo livre ao consumo de esteróides e hormonas de bufalo. Era também um brutamontes semi-mudo usado em filmes a cada vez que se precisava de uma abominação da natureza sob a forma de alguém com caracteristicas sobre-humanas. Na altura fez 2 filmes da saga Conan, um era o Bárbaro outro era o Destruidor. A minha ZonBox gravou-me este último no canal Hollywood. Tem piada que não me lembrava de quase nada. Julgava que era o da Brigite Nielsen e afinal era o da Grace Jones. Venha o diabo e escolha. Continue reading
Se me pedissem para fazer um biopic de “Dubya” Bush só me vinha à cabeça qualquer coisa com Leslie Nielsen numa sucessão interminável de gags slapstick que, apesar de parecerem exagerados, seriam apenas a retratação exacta das coisas que ele fez nestes anos todos. Mas se me dissessem “Ah, mas é para estrear quando ele ainda é presidente“. Aí ponderaria mais o meu guião e tirava grande parte do ridículo e a vertente anti-cristo que o parece envolver. Sim, porque eu (tal como Oliver Stone) prezo o meu lombo livre de bastonadas. Continue reading
Sinopse: Um virus infecta a Escócia e a única maneira de o conter é isolar completamente o país pelo velhinho Adrian Wall. 25 anos depois uma equipa é enviada para dentro dos muros para procurar uma cura para o vírus que entretanto reapareceu em Londres. Major Eden Sinclair (boa, boa, boa!) tem que sobreviver num universo pós apocalíptico por entre bandos de pós-punks a LSD, guerreiros medievais estranhamente anacrónicos e mihões de vacas leiteiras.
Crítica: Em 1986, quando os meus pais me compraram o VHS porque passei para o 8º ano, era cliente assíduo dos clubes de vídeo. Tão assíduo que sabia a sinopse de todos os filmes que lá estavam. Era também grande cliente do terror e do pós-apocalíptico (mais tarde filmes de ninjas e clones do American Samurai). Não me quero alongar porque já escrevi aqui várias vezes sobre o assunto, como por exemplo Mad Max ou o fenómeno dos filmes de pos-apocalíptico (Batalha de Bronx e os Spaghetti pós apocalípticos). Ainda falei no She, a Raínha da guerra e do amor. Estava bêbedo!
Sinopse: Um misterioso nevoeiro abate-se sobre uma pequena cidade no interior americano. Um grupo cirurgicamente ecléctico fica bloqueado dentro de um supermercado onde apenas um vidro os protege do exterior. Exterior esse que está pejado de monstros que vão aparecendo num crescendo de tamanho e complexidade do efeito especial até ao grand finale que acaba por se revelar um balde de água fria. Talvez mesmo uma barril de cubos de gelo…
Crítica: Stephen King nunca me disse nada. Eu não foi por falta de tentativas. Influenciável como sou, lá segui o que me aconselhava o livro “Seja um Intelectual em 21 dias”. Mas nada… Li o Shining e de resto só lhe consumo os filmes e aquela série de 2007 chamada Nightmares and Dreamscapes. Por muito que eu tenha insistido, a qualidade nunca era uma das características principais destas produções. Mas como este homem escreve um livro por dia, a lei da probabilidade prevê que numa linha infinita algum dos livros há-de ser bom…
Recent Comments