Quando olhamos para um cartaz que diz algo como “do realizador de…” ou “dos produtores de…” somos apoderados por um poderoso calafrio na espinha. Estas expressões têm um significado conhecido por todos nós, um segredo que toda a gente conhece mas ninguém se atreve a dizê-lo em voz alta. Essas palavras significam: Do realizador (ou produtor) que uma vez teve um paio do carago e o filme onde estiveram envolvidos, por extraordinária reviravolta do destino, foi relativamente famoso ou teve bom marketing. Infelizmente este filme é um sucedâneo pobre, nos mesmos moldes, sem imaginação e provavelmente uma bela merda. Tenham em mente que este filme é mau e que o pessoal envolvido teve em tempos um laivo de sorte ou talento, mas agora são uma cambada de falhados a viver de glórias do passado, viciados em cocaína, putanheiros consumidores de tailandesas baratas e provavelmente nem sequer sabem que têm o nome associado ao filme, porque assinaram completamente bêbedos… Mais ou menos como os últimos álbuns dos U2.
Tag: Kate Hudson
Haverá limite para a badalhoquice? Não me parece. Reparei ontem na existência de um CD novo da Rosinha chamado “Levo no Pacote”. A Rosinha, para quem não sabe, é uma espécie de Quim Barreiros feminina, cuja principal diferença é que enquanto o Quim Barreiros provoca nos idosos vontade de beber vinho, a Rosinha incha-lhes o pau. Um amigo meu falava-me um dia destes que a melhor maneira de acabar com ela seria inutilizar a sua mais valia. “Como?“, perguntei eu. “Enchendo-lhe o cu de cimento como fizeram em Chernobil“.
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