Por muito ilustre que tenha sido a carreira de Marion Cotillard até ao ano passado, ela será apenas recordada na eternidade dos tempos como aquela gaja que teve a morte mais parva de todos os tempos num filme. E isso é uma injustiça. Daí hoje se fazer a devida homenagem a uma carreira de sucesso, plena de genialidade e profissionalismo, arrojada, proficiente num trilho de arco-iris cintilantes. Por uma incrível coincidência do destino, todas as fotos foram tiradas num verão a meio da década em que o calor tornou impraticável o uso de quaisquer peças de roupa.
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