Já agora, sabiam que a famosa cena em que Schwarzenegger transporta um tronco às costas foi filmada num único take. O tronco pesava mais de 50 kg e Schwarzenegger carregou-o mais de 50 metros com a frescura que se vê no filme.
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Imaginem que ao telefonar para um passatempo do programa da manhã da Rádio Comercial o Palmeirim vos diz que ganharam um prémio. No meio de uma inaudível cacofonia de gritaria com reverbe e uma algazarra de efeitos sonoros, consegue-se perceber que é um prémio e que foram vocês a ganhar. Uma feliz improbabilidade que faria cair no vosso regaço um pack-putedo no Berbigão Incandescente em Mortágua. 10 das mais leitosas noviças, para poderem degustar a bel-prazer. Ondulantes e roliças carnes. Sem prazos e cheio de segundas oportunidades. Bumbuns gulosos. 10 vale-putedo que é só trocar na entrada, apontar para a meretriz desejada e levar para o quarto para esgaçar até cheirar a carne assada. E vocês, na ânsia do tresloucado deboche, decidem gastar tudo numa noite. Porque querem testar todas, porque acham que a seguinte será a melhor, porque não descansam enquanto não as virarem de cabo a rabo. Na afã de amanteigar o farnel, chegam a nem apreciar os climaxs já a pensar na próxima barregã de quatro a fingir que não está a pensar se deixou o gás ligado. Acabam a noite e vão para casa apáticos, com uma ligeira satisfação no canto daquela grande armazém que é a vossa sensação de vazio. A precisar do aconchego de um abraço.
Um brusco tremor e o elevador detém-se. A escuridão rapidamente é substituída por uma tímida luz de emergência que cataliza o incómodo do momento numa das paredes. Quinze dolorosos minutos de silêncio passam e um bater na porta precede as doces palavras de um gentil bombeiro “Esta merda ainda vai demorar. Os gajos da empresa dizem que o contrato de manutenção não cobre intervenções rápidas. Foi o mais barato. Se for preciso mijar, mandamos uma mangueirilha evacuatória.” Estavam presos naquele cubículo um jovem e uma idosa de aspecto bastante carcomido, como se a vida lhe tivesse passado por cima de locomotiva enquanto ela estava amarrada aos carris. Repetidas vezes. Ao dia. “Temos aqui um ligeiro problema”, insinuou a velhota. “Então?” Respondeu o rapaz incapaz de lhe fixar o olhar. Ela inspira e confessa pesadamente. “Eu tenho uma mutação rara que se não tiver sexo 3 em 3 semanas expludo em merda pelos poros”. O jovem arregala os olhos e sem conter o espanto deixa escapar três onomatopeias imperceptíveis que a velha,estranhamente, parece entender. “É daqui a 30 minutos, olha!”. Virando-se de costas levanta a camisola e expõe o corpo nu. O rapaz continua horrorizado e ela diz “Oops!”, sorri embaraçada e levanta as peles que tapam um contador em contagem decrescente orgânico cravado na própria estrutura anatómica. O mostrador conta “00:00:00:14:36”. Volta a tapar-se e vira-se novamente para ele. “O que quer dizer com explodir em merda pelos poros?” pergunta ele hiperventilante. “30 segundos antes da explosão sinto uma vibração na coluna. Depois dispo-me e uma reacção fisiológica evacua-me uns bons litros de fezes a alta velocidade. Como um espirro mas com merda a sair pelos poros do corpo todo.” Continua a senhora, aparentemente habituada a explicar o seu caso. “E tem isso desde quando? Consegue sempre ter sexo para evitar esse espirro?” indaga horrorizado o rapaz incrédulo nas suas próprias perguntas. “Tenho há 17 anos e só por duas vezes tive sexo para o evitar. De resto tenho uma sala em casa preparada para que isto aconteça. Coloco-me no centro, expludo em merda pelos poros e um sistema de lavagem automático limpa-me a mim e à sala em 2 ou 3 minutos. Já me habituei. Hoje teria chegado a tempo se não tivéssemos aqui ficado presos.” A suar profusamente, o rapaz analisa a velha de alto a baixo. Era uma visão de hórrida repulsa. Encarquilhada meio elefante em decomposição meio queijo Camembert, parecia ter uma excreção sebácea a escorrer pelas pernas e pescoço. O seu sorriso era como o suave beijo da morte, exalando vapores capazes de anestesiar totalmente um cavalo em pleno vigor. “E agora?” – pergunta a velha – “fodemos ou é para rebentar em merda?”.
Com esta última batalha contra a opressão e a favor de uma Internet livre que foi o Blackout contra a SOPA/PIPA, começa a surgir na opinião pública alguma curiosidade acerca de quem está por detrás destas tentativas de nos privar da última réstia de liberdade que ainda temos, ou que pensamos ter. E nesta discussão de evil corporations vs cidadão comum surgem frequentemente alegações e argumentos relacionados com direitos de autor. O problema é que as leis que regulam os direitos de autor, como todas as leis, servem apenas quem as encomendou ou quem tem o poder de lhes alterar cirurgicamente o texto de modo a servir um plano que normalmente não tem grandes vantagens para nós, os 99%. Tudo isto para vos contar a história por trás dos direitos de autor do Rato Mickey e o porquê de ainda não ter sido disponiblizado para domínio público, apesar de já ter expirado a validade da sua patente. Peguem uma colcha e um copinho de leite quentinho e sentem-se que vos vou contar uma história.
Já sabem como é, sexta-feira é dia de parvoíce. Hoje mostro-vos uma imagem enviada pelo Carlos (que não forneceu mais nenhuma credencial além do primeiro nome) que ainda não percebi muito bem se é fan art ou hate mail. Inclino-me mais para a segunda opção…
Hoje é sábado, fim de semana. O que é que isso significa? Leituras light sem grande necessidade de pós-processamento intelectual. Aqui ficam dez mock posters de filmes hipotéticos, caso o Alien fosse actor em Hollywood. É de um concurso de Photoshop do famoso site worth1000.com. Como diria a minha vizinha professora do 3ºB que vive sozinha com 8 gatos, “é um fartote!“… (leia-se com sotaque do baixo mondego. Se não sabem como é esse sotaque, imaginem o Bruno Aleixo a falar)
Trago-vos hoje mais uma mão cheia de contrafacção cinematográfica, produto do bom, de qualidade semelhante ao produto original, quem sabe melhor. Desta vez são só filmes de animação que, acreditem ou não, estão à venda no mercado. Procurem na amazon… O resto segue no “Read More”.
E para acabar em grande este fim de semana dedicado à temática zombie, deixo-vos com a música Christmas Night of The Living Dead dos MxPx. Para quem aprecia os pequenos detalhes, é o associar de dois temas, os omnipresentes zombies com esta altura natalícia que actualmente nos massacra. Peço desculpa pela má qualidade do slideshow e pelas fotos repetidas até à exaustão, mas tinha aqui à mão só fotos de meia dúzia de zombies (e um comboio). Fechem os olhos e pratiquem um pouco de pogo dancing, stage diving e, se puderem, um glorioso mosh em cima colega do lado.
Lembram-se de vos ter falado de Kickass há uns tempos atrás? Pois aqui está o primeiro teaser trailer. À primeira vista parece-me bem fiel ao original. Enjoy.
Para todos os filhos (e enteados) de Coimbra, para quem os anos 90 foram anos de iniciação a práticas bizarras, exploração cultural e sexual, orgias musicais lideradas pela omnipresente RUC (e seus associados) e algum tempo livre para tentar acabar o curso, eis que nos chega um documentário para que possamos mostrar aos nossos filhos como era Coimbra nos nossos tempos de estudante. Ainda não vi, e nem sei como o posso ver, mas estou bastante curioso. Sim, porque eu também sou um filho da Cave das Químicas…
Começou ontem no canal americano ABC o remake da mítica série dos anos 80. Vista hoje em dia, a série original é de arrepiar os cabelos de tão má, mas na altura não se falava de outra coisa no recreio da escola. Não sou grande adepto dos chorões dos anos 80, o que passou, passou. E como tal parece-me que este remake não vem acrescentar muito ao legado deixado pela original. Mas eu vou ver, como cabrão hipócrita que sou… Deixo-vos com os posters internacionais e com o trailer.
A vida sexual dos Klingon é algo pouco conhecido, porque nenhuma criatura não klingon sobrevive a este tipo de actividades. Ficamos com um foto rara tirada num motel no planeta Magna Roma, no sistema FGC 892, depois de um congresso de armas de destruição planetária e sistemas de refrigeração de carnes para viagens de longa distância.
Um Klingon não é apenas um extraterrestre tremendamente malvado que só se interessa por matar, violar e pilhar. Deixo aqui algumas fotos de guerreiros Klingon em família para tentar combater esse preconceito que cada vez mais assola a nossa sociedade.
O cinemaxunga esteve indisposto por mais de 24 horas. O problema já se encontra resolvido, como podem facilmente perceber mesmo sem ler este post desnecessário. Mas gostei da imagem e não a podia meter assim a seco. A idiotice segue dentro de momentos.
O Evil Clown é uma instituição na indústria do entretenimento multimédia. Cinema, televisão e videojogos usam o Evil Clown em momentos chave, como uma metáfora de que toda a esperança está perdida. Quando o símbolo máximo da felicidade infantil falha, o que existe mais? A mais funesta escuridão e o horror das trevas. Pelo menos foi isto que aprendi na escola primária, quando os conteúdos eram muito mais completos. Evil Clown não tem tradução feliz para português. Nada que faça juz à sua maldade. Palhaço mau? Maléfico? Maligno? Seja qual for a expressão em português, soa sempre larilas. Comecemos, como manda o protocolo, pelo fim…
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