Seja sob a lente devassa de Terry Richardson, seja pela Sports Ilustrated ou pelo jornal Record, todos conhecem a Kate Upton, conhecida como a causa número um de tendinites de pulso e distensões musculares no braço direito.
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Desde 24 de Junho de 2003
Vera Farmiga é uma respeitosa mãe de família da minha idade. Todos a conhecemos dos mais variados filmes, sendo que a sua imagem de marca é a sensualidade* e a recusa em meter mamas postiças. Posto isto, vamos às fotos.
*Sensualidade – Capacidade de levantar pau. Medida em milisegundos (ou Furlongs nos Estados Unidos)
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No início do ano vi um filme que algum tempo vinha sinalizado em listas de referências como “filme a não perder”. Apesar de estar já familiarizado com o nome, nunca me ocorreu que Tucker & Dale vs Evil fosse nada mais que um simples filme de terror em que meia dúzia de adolescentes se dirigem para um fim de semana de deboche descontrolado numa cabana da floresta, sem contacto com a civilização, para ver a sua diversão ser interrompida inesperadamente por uma série de decapitações, esventramentos, esquartejamentos e a tradicional decepar dos membros inferiores em plena locomoção. E é exactamente nesta expectativa redutora que Tucker & Dale vs Evil pega para nos levar a um passeio, tirando-nos da perspectiva enfadonha das patéticas vítimas (que quase sempre merecem o que o destino lhes guarda) para que possamos compreender o lado do eternamente injustiçado assassino.
Esta semana um amigo chamou-me a atenção através de um link no facebook para uma review a um filme scifi dos anos 90 chamados Space Truckers. Cliquei no vídeo e de imediato o meu cérebro explodiu em recordações e referências obscuras de filmes que tinha visto e por alguma razão o meu cérebro achou por bem omitir. Os anos 90 foram profícuos em projectos imaginativos e de multicores caleidoscópicas, em arrojo e coragem de avançar por terrenos desconhecidos ou excêntricos. De modo mais ou menos feliz, todos garantiram lugar na memória dos tempos. Ao contrário do que se faz actualmente, reciclagem e reaproveitamento de fórmulas gastas, os estúdios dos anos 90 permitiam-se a algum divertimento, os actores aceitavam papéis perfeitamente fora do âmbito da sua paleta de representações. Os executivos, imersos em trips intermináveis de cocaína, assinavam qualquer delírio narrativo que lhes colocassem na mesa, enquanto os sesu advogados se deliciavam sexualmente com autocarros de putedo multigénero (e às vezes equídeo) que lhes era entregue ao domicílio. Vamos aqui falar de alguns destes filmes e dos elementos que fazem deles autênticas pérolas de devaneio criativo, coragem e testículos de aço. Dois de cada vez, para não enfartar.
Há escassos dias iniciei-me no universo de Harmony Korine com Gummo. Desde sempre que estou familiarizado com uma icónica imagem do filme, em que uma criança de aspecto socialmente descuidado come um prato de esparguete sentada na banheira. A água cinzenta escura, um tabuleiro apodrecido, os azulejas cheios de bolor e um pedaço de bacon colado com fita cola à parede. Atenção que eu acabei de escrever “um pedaço de bacon colado com fita cola à parede”… Além de ser um dos frames mais icónicos dos foruns e imageboards de cinema por essa Internet fora é também Gummo in a nutshell. Mais ainda, é um concentrado de essência do pouco que vi de Korine.
Eva Maria Livia Amurri é filha de Franco Amurri e Susan Sarandon, além de ser enteada de Tim Robbins. Não sendo este site propriamente especializado propriamente em genealogia, vamos ao que interessa. Peitinhos da Quinta
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Seth McFarlane finalmente mencionou aquilo que apenas se falava no submundo cinéfilo: mamas! E com este grande estímulo vos deixo a galeria We Saw Your Boobs. Algo, aliás, incontornável. De fora ficam as pintelheiras, aqui censuradas com uma estrelinha amarela que sai se lamberem o ecran. E sem mais demoras, peitinhos da quinta.
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Há medida que me sinto mais desiludido com o cinema que nos chega às salas e ao subsequente monopólio de uma única empresa de distribuição que nos impõe a sua estratégia de marketing (ao invés de bom cinema), vou deixando de ver cinema mainstream contemporâneo. Mas de tempos a tempos, como qualquer outro humanóide, apanho o autocarro das sugestões das revistas e dos blogs populistas e vejo um filme destes. O problema é que cada vez que vemos um filme mau um gatinho morre ao ser sodomizado por um cavalo e se não for tomada uma decisão de acabar com este flagelo do cinema mercenário, o único sítio onde vamos ter gatinhos será nos powerpoints que nos mandam as nossas tias e aquelas amigas que ainda não descobriram a satisfação do African King (pilhas incluídas).
O maior espólio de mamas do universo. O Facebook não deixa partilhar este link porque, aparentemente, putedo não é permitido. Têm que vir aqui. Sejam todos os males assim.
http://playmatehunter.com/playboys-playmate-index
Number six, apenas. Musa inspiradora da pior maldade alguma vez infligida aos nossos ancestrais. Pecado em forma de alucinação. Ou será bem real? Mamas. À quinta. Do espaço. No espaço. “In space no one can’t hear you bounce your pretty little titties.” Bem melhor que qualquer Cylon dos anos 80. E dos anos 00 também, a não ser que prefiram asiáticas ou maduras. Ou homens.
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Há uns meses atrás, numa daquelas conversas enfadonhas de pequeno almoço no trabalho com pessoas que não conheço muito bem, mas que também não faz parte das minhas ambições conhecer melhor, alguém quebrou as convenções ao sair do tema da meteorologia e disse “Vai estrear agora um filme do Tarantino, não é?”. Sem acabar de mastigar o croissant disse de boca meia cheia “Não é agora, o Django só estreia em Janeiro.” Os pedaços que cuspi enojaram um estagiária a quem nunca ouvi a voz. O meu comparsa da secção de recursos humanos retorquiu disfarçando a rudeza “Não é esse, é um de karate.” Contornei a expressão “palhaço do caralho” e usei a diplomacia para explicar ao meu amigo sub-desenvolvido que era impossível. Disse-lhe que não era propriamente um Jedi do cinema, mas também não era nenhum Padawan. E que o próximo Tarantino era o Django e não se fala mais nisso. Ele olhou-me com aquele semblante de quem transborda imbecilidade e virou costas. Deixou meio galão e a torrada quase inteira que o colega dele se apressou a terminar.
A expressão “peitinhos”, neste post, é claramente inapropriada. Para melhores resultados cliquem nas miniaturas e vão navegando para a direita (ou esquerda de vos apraz). Gifs animados demoram a carregar, podem aproveitar para ir baixando as calças.
Todos os dias são dia de deboche no Cinemaxunga, mas às quintas as coisas saem completamente fora de controle. É o efeito cientificamente reconhecido e comprovado conhecido como o pré-pré-fim de semana (pré2-fim de semana). E é dentro desse ébrio espírito festivaleiro que vos falo hoje do monstro vagina de Starship Troopers do mestre Paul Verhoeven.
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