Enquanto não nos chegam as cenas de sexo, ficamos com as imagens das cenas finais do último capítulo de Harry Potter, antes da orgia com banda sonora dos Bee Gees (ainda sem os cavalos em CGI) .
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Depois de Spielberg ter editado o seu E.T. para lhe remover as armas, desta vez James Cameron decidiu fazer o mesmo no seu Terminator 2. Vai ser uma edição especial da Disney, repleta de extras suculentos, um ponei insuflável e e algodão doce desidratado (como o dos astronautas).
Por esta altura, quem não sabe quem é Seth MacFarlane pode ser considerado um analfabeto no que diz respeito a cultura popular. A outra opção é irem rapidamente procurar no Wikipedia ou na IMDB para um pouco de “sabedoria instantânea” e mais tarde dizer “Sim, sim, eu já gostava dele quando foi ajudante do técnico de som em Bexigas de Raul “.
Pode facilmente avaliar-se uma sociedade pelos gostos em entretenimento. Não em actos isolados ou fenómenos mediáticos temporais, mas pelos franchises que se recusam a morrer, por mais deprimentes que sejam, porque o público insiste em se auto-flagelar pagando para ser enrabado culturalmente. Dentro deste esquema de sodomia psicológica, encontra-se este Meet The Spartans, que vem na senda de nulidade dos Scary Movies, Date Movie, Teenage Movie, Superhero Movie ou Epic Movie.
Como sempre, uma experiência em BioTecnologia corre mal. Propaga-se uma epidemia de zombies de que não há memória. Daí até uma stripper boa como tudo usar uma metralhadora como prótese na perna, é um passinho. Uma hora de inspirada carnificina total depois (e o desaparecimento de uma bobine) e estamos perante um clássico instantâneo. É só juntar água? Não, é só juntar baldes de sangue e o infindável talento de Roberto Rodriguez
Folheando os albuns de fotos de Chewbacca podemos claramente compreender a História. Nesta semana no “Chewbacca à Sexta” explica-se a origem do rato Mickey…
Nicolau Breyner decidiu realizar um filme. Provavelmente terá descrito o seu projecto na reunião com os produtores como sendo um “Filme de acção de intriga internacional”. Um ano depois, na sala de montagem e no final de todos os trabalhos descobriram que o filme durava 45 minutos. Nicolau virou-se para a malta dele, aflito, e perguntou em desespero. “É só isto? Não há mais cenas para encher isto até aos 90 minutos?“. Um assistente de realização responde “Há os bloopers, as cenas eliminadas, um vídeo do youtube com macaquitos, uma lata de atum, costoletas de ontem, um saco de pinhas e uma publicidade a um detergente anti-fungo testicular.” Nicolau ponderou 5 longos segundos e disse “Serve!”
Por uma vez na vida gostava de ver um filme com uma história de amor assim: rapaz conhece rapariga, rapaz finge gostar de rapariga para ganhar aposta (ou qualquer outro reles subterfúgio narrativo), rapaz namora com rapariga, no pico do amor rapariga descobre aposta (ou o reles subterfúgio narrativo), rapariga afasta-se do rapaz em lágrimas, rapaz percebe que realmente ama rapariga, rapaz chora à chuva com uma balada hard-rock, nos últimos 3 minutos rapaz corre desesperadamente para reatar a relação amorosa com a rapariga, rapariga encontrada em casa enforcada na casa de banho (mortíssima e com moscas), rapaz atira-se da janela e cai no alcatrão e sobrevive com uma perna e braço partido, camião do lixo não vê rapaz na estrada e passa-lhe por cima arrastando-lhe as entranhas ensanguentadas até 800 metros mais à frente…
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