Por várias gamas de razões nunca entrei a bordo do comboio “The Room”. A comunidade parecia-me sólida e interessante, no entanto nunca se fez o clique. “Oh, vá lá!”, diziam-me, “Tu gostas de filmes maus, adoras obras trash. Anda connosco neste fartote desenfreado de masturbação circular.” E não consegui. Talvez por lhe faltar aquele nível ideal de guerreiros pós-apocalípticos de mota liderados por um mutante deformado ou decapitações a cada 15 minutos. Tinha seios e sexo, mas um sexo inqualificável que pode ser apreciado em família num contexto de sofá pós-almoço de Páscoa.

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