Perdi o rasto a Guy Ritchie depois daquele filme em que a Madonna fica presa numa ilha deserta com um empregado italiano que passou a amar depois de um mau começo. E com “amar” quero na realidade dizer “Malhar chouriço até ficar com as bordas em carne viva”.  Era mau demais para ser verdade. Depois de Lock, Stock and Two Smoking Barrels e Snatch, é o poder de uma esposa irritante que lhe derruba a superior capacidade de fazer filmes, qual Sansão do celulóide. Fiquei triste e podia ter chorado se ainda me tivessem sobrado lágrimas depois do Phantom Menace. Um dia destes apanhei Revolver no MOV (HD) e pude comprovar que o velho Guy voltou a entrar nos eixos, com um filmezinho bem decente, apesar de vir atrasado para o salvar da infâmia.

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