Desde 24 de Junho de 2003

Tag: 1979

Alien é um dos melhores filmes de todos os tempos. Das inúmeras cenas impossíveis de esquecer, há uma que mete as panelas de pressão das hormonas masculinas em ebulição: Ripley em cuecas. Esta semi-deusa do espaço, action hero feminina por definição, bicos de aço… Fica uma mini galeria para celebrar esta sexta-feira 13.

rip

Continue reading

madmax

Mad Max foi um low budget (a fugir para o No Budget) que se transformou num sucesso internacional a quebrar todos os records do cinema australiano e a fazer de George Miller um mestre artesão. A dinâmica das filmagens foi uma das principais razões do sucesso, a sensação de “estar lá” no meio da acção. Isto só foi possível graças a uma equipa de cameramans com nervos de aço e testículos de titânio , como se pode ver na imagem de cima. Coloco aqui também a cena completa onde foi usada esta audaz filmagem.

A Velha Escola

kubrick-x

Uma das polaroids de continuidade de The Shining. Neste caso era usado para garantir que a cena continha os mesmos elementos e que estavam na mesma posição quando se retomava a filmagem no dia seguinte. A indicação aqui é que se deva retirar aquela caneca branca. Jack Nicholson, como sempre, em forma. E Kubrick, como sempre, à beira de um enfarto do miocárdio.

A Velha Escola

 

Zé Gato (1979)

Queixava-se ontem o David de que Portugal era tão miserável que nem filmezinhos de acção de “Porrada e Explosões” tem. Ele tem razão, Portugal a nível de cinema é miserável, mas no que diz respeito a acção temos o imortal e mortífero Zé Gato, o herói da TV do início dos anos 80. Tem murros e explosões tem pelo menos uma que me lembre. Foleira, é certo, mas ainda assim uma explosão. Não me lembro bem da estreia, uma vez que tinha 6 anos, mas lembro-me dos re-runs no mítico “Agora Escolha”. Música épica. Era o reinado do Fiat 127 e do Renault 5…

Mad Max (1979)

madmax1979

No apogeu do VHS, todos tínhamos que nos inscrever nos clubes de vídeo para ver qualquer coisa nos nossos magnetoscópios novinhos em folha. Era preciso pagar jóia e não era barata. Vivia-se o tempo dos clubes de vídeo de cassete pirata (que funcionavam às claras), o tempo da secção Beta (tribo que degenerou no clã dos Macintosh) e do tempo em que houve regozijo nacional quando a RTP passou o primeiro Rambo. As cassetes de vídeo tinham um cheiro especial e eram caras. BASF e TDK eram marcas apenas acessíveis a bolsas mais abonadas. Tempos mágicos. Todos tínhamos um mapa mental da disposição das prateleiras. Um dos títulos que se alugavam primeiro era Mad Max 1 (porque havia o 2, que era para alugar no próximo fim de semana). O tempo de filmes de ultra-violência pós apocalíptica, em que a fraca qualidade passava incólume. Que diabos, se alugávamos Gente Gira e Deuses Devem Estar Loucos, porque não alugar Salteadores de Atlantis ou A Batalha do Bronx? E já agora, levar mais uma vez uma cópia de She, A Raínha da Guerra e do Amor e Desaparecido em Combate 2.

Continue reading

© 2024 CinemaXunga

Theme by Anders NorenUp ↑