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Para continuar este ciclo de amor e romance, nada melhor que Timecop. Um filme rude e mal limado, é certo. Abrutalhado, como se fosse pedido ao mais hábil relojoeiro suíço para fazer um relógio fino usando apenas um maço de madeira, molas de colchão do ferro velho e 239 rublos do Turquemenistão. É no entanto um filme cujo combustível é o amor, a procura pelo doce aconchego do quente afecto, o regaço de uma mulher amada, um beijo molhado, uma cama suada. Só que à força do bofetão.

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