Estive para dar este filme com boff e até como xunga. Uma mistura estranha de sentimentos apodera-se de mim quando penso nele. Devido a isto cheguei à conclusão que não é xunga mas por pouco. Mas antes quero falar de duas coisas à laia de introdução: Blair Witch e as tão badaladas “Campanhas Virais de Publicidade”. Blair Witch Project é, quase de certeza, o pior filme da história. Fruto da imaginação retardada de 2 atrasados mentais que precisavam de dinheiro para as dívidas com prostituição, Blair Witch atraiu milhões às salas para ver… nada! Absolutamente nada, o vazio total. A ausência! Papalvos do mundo inteiro cantavam hinos de “lambe-escroto”, incapazes de admitir que tinham sido suficientemente lorpas para ser guiados pelo hype mediático. Um pouco se passa com este Cloverfield, mas antes disso…
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Semana sem uma referência a Chewbacca nem é uma semana normal!
Já aqui falei várias vezes de Bruce Campbell. Se calhar demasiadas vezes para alguém com alguma sanidade mental. Não sou muito dado a ídolos e actores preferidos, mas posso-me orgulhosamente incluir dentro da sua legião de fans. Tudo bem, é um actor de merda, as suas escolhas de filmes não têm sido grande coisa. Não tem absolutamente nada para ser melhor que os outros. No entanto Bruce Campbell é o maior. E se tu, plebeu, nunca ouviste falar dele, suicida-te imediatamente em sinal de desonra. Vai enfiar a cabeça no fogão a gás enquanto eu fico aqui a conversar com os meus amigos cultos.
Sou fã de Rob Zombie. Mais pela música do que pelos filmes. Dos seus filmes anteriores recordo com alguma nostalgia as suas semelhanças com as sua banda White Zombie e a sua carreira a solo. E se fosse amigo pessoal dele, agarrava agora neste preciso momento no telefone, ligava-lhe e dizia “Rob, vai-te foder! Para a próxima vez que estragares um mito e um icon de culto usando a puta da tua esposa como protagonista, pode ser que acordes com uma cabeça de cavalo enfiada no cu…”.
Há 100 anos atrás, uma ideia estúpida era algo que se confinava ao cérebro e boca de quem a tinha. Com o advento do cinema para o povo, foi dado a alguns idiotas a possibilidade de darem corpo às ideias imbecis que outrora lhe valeriam uma justificada morte na fogueira. O idiota que pariu este ignóbil conceito de filme escreveu o guião na parte de trás de uma caixa de fósforos. Passo a transcrever o guião: “Um filmezinho com balázios, perseguições e explosões de principio ao fim. Non Stop. Ah, é verdade, balázios de três em pipa…“
O lançou-me um dia destes um desafio de escolher um ano e dizer quais seriam os meus favoritos para Oscar do ano escolhido. Bem, escolhi 1996 e aqui fica a minha lista:
Os meus vencedores
Melhor filme: Fargo
Melhor Realização: Joel Coen, Fargo
Melhor Actor: Woody Harrelson, The People vs. Larry Flynt
Melhor Actriz: Emily Watson, Breaking the Waves
Vencedores Oficiais
Melhor Filme: The English Patient
Melhor Realização: Anthony Minghella, The English Patient
Melhor Actor: Geoffrey Rush, Shine
Melhor Actriz: Frances McDormand, Fargo
Sentei-me para ver um filme. Uma história de amor de contornos alternativos, passada em Nova Iorque. Um filme independente da velha guarda. Virei-me para o lado para picar mais um torresmo da frigideira, e quando olho para o ecran outra vez estavam 3 homens numa roda de broche. Com uma intensidade que pareciam imersos num transe religioso de lambeta. Eu não sou púdico e muito menos homofóbico, mas ver um homem a enfiar 3 dedos no cu de outro enquanto lhe enverniza o escroto a cuspo é onde eu traço meu limite da tolerância.
Sou grande fã de Rob Zombie desde 1992. Não do realizador, mas do músico. Um dos meus albuns preferidos continua a ser “La Sexorcisto: Devil Music Volume One”, mesmo depois de tanto ano. Ainda hoje ouço com alguma frequência el gran exito Thunder Kiss ’65 ou o fabuloso Black Sunshine. Era do tempo em que todos tínhamos CDs legais e comprados e se os queríamos piratear tinha que ser em cassete, crómio de preferência.
Jessica Biel é um nacalhão de proporções épicas. O trailer de Powder Blue está disponível e, independentemente da qualidade que o filme possa vir a ter, isso não interessa nada. Nadinha. Powder quê? O que interessa é que Jessica Biel aparece lá a fazer um strip que faz Mercúrio parecer um planeta de frios polares. Mas conversas à parte, fiquem com as fotos do trailer. Sintam-se à vontade para uma agradável sessão de bilhar de bolso, se acharem conveniente.
Delicious Journeys Through America for the Purpose of Making Heterosexual Males Visibly Uncomfortable in the Presence of a Gay Foreigner in a Mesh T-Shirt
Eden Lake é um filme aterrador, diabolicamente pervertido. É filme de terror no verdadeiro sentido da palavra. É como um passeio pelas idílicos bosques ingleses, pejados de esquilos e verdejantes prados onde o orvalho matinal é eterno, o cheiro a frescura é encantador, mas nós estamos amarrados com arame farpado à grelha frontal de uma Ford Transit ferrugenta que atravessa o bosque a 120km/h a arder. Carrinha essa que não tem condutor e vai direitinha a um plátano…
In a world devastated by a pandemic virus that turns human beings into primitive and bloodthirsty creatures, Marco and Sonia set off to find a secret base to escape from the “mutants”. When the latter attack them, Marco is contaminated too. Little by little, he undergoes the same changes. Sonia, who is expecting a baby, is then forced to fight her worst enemy, the man she loves.
Depois de ter sido fustigado (salvo seja) por anões homossexuais na minha escolha de filmes na semana passada, elaborei uma lista com os 10 melhores filmes com anões. Isto foram coisas que me lembrei assim de repente. Decerto que estará bastante incompleta. Pode não parecer, mas a minha vida não é isto… Segue-se a lista:
Todas as famílias são psicóticas, já o dizia Douglas Coupland. Mas com uma embalagem de poderosos alucinogénos confundida com Valium perdida no meio de uma multidão deprimida ou um anão homossexual de coração partido à procura de vingança, as coisas podem mudar de figura, fazendo a psicose parecer um escuteiro virgem numa orgia Bukkake…
Pior que Uwe Boll só “pós Uwe Boll”…
Dois cientistas (???) e um grupo de intervenção militar (???) partem em busca do zombie original, o primeiro a ser zombificado, para tirar uma amostra de DNA. E quando faltam 10 minutos para o complexo explodir, os nossos amigos têm 2 horas para resolver o problema. Confuso? Nem por isso, é simplesmente idiota.
Humm…
Há muito que ando a ponderar ver este filme. Nunca o vi porque o meu preconceito sempre me impediu de o fazer. Um dia destes passou no MovHD e aproveitei para ver. Temos que aproveitar as poucas coisas em HD que existem. E com este filme aprendi uma lição importante: devemos sempre confiar no nosso preconceito. Falemos então deste “Manual de Iniciação para Bazofes”.
O remake do The Crow vai mesmo avançar, mas o realizador Alex Proyas (do original) não está muito de acordo com a ideia. Segundo o próprio:
“I have nothing to do with the remake of The Crow. That’s other people involved with that and I wouldn’t even dream of remaking the movie, because as far as I’m concerned that’s Brandon Lee’s movie and that’s why I finished the movie – in memory of Brandon. That’s the only reason I finished it actually.
Nunca viram um filme dramático que era tão ridiculamente dramático que a malta tinha que se rir? Este é um filme que quer tanto ser cómico, mas de tanto tentar e falhar acaba por se revelar um dramalhão de proporções épicas. Como se estivéssemos 6 horas a ver um filme do Rocky mas ele a perder todos os combates. Meus senhores e minhas senhoras, apresento-vos Uwe Boll, o homem que faz toda a lógica implodir num único ponto, onde todas as leis do cinema e entretenimento se anulam a si próprias. O único realizador do mundo que tem uma petição global a decorrer para o proibir de fazer mais filmes.
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