Oh l’amour, toujours l’amour! Paris, a cidade do amor, das luzes, da boémia intelectual, da cultura, das artes e de tudo o que o departamento de marketing da agência para o Turismo parisiense consiga enfiar nos cartazes. Paris, cidade realmente fascinante que conheço bem e que gosto com contido entusiasmo. Paris, cidade onde Woody Allen realizou a sua última extravagancia intelectual com um índice alucinogénico elevado, mesmo para ele, onde actores já fugiram de dentro dos filmes para a realidade, viajantes do tempo já conheceram as máquinas orgásmicas do futuro e onde até já pudemos ver na primeira pessoa o funcionamento da zona do corpo humano responsável pelo orgasmo masculino. Do filme já vamos falar de seguida, da cidade só acho que tem um defeito: está cheia de franceses…
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Hoje falamos de cinema francês. Não daqueles antigos filmes francófonos, das gajas de mamas pequenas em tronco nu, no Louvre de cigarro na mão, a recitar Baudelaire e a fazer mamadas. Hoje falamos num daqueles filmes franceses que são um misto de comédia de situação com drama existencial, que vive de uma aparente promiscuidade e no final parece acabar em lição de moral, mas uma cena extra transforma a mensagem na mais aterradora badalhoquice. Estão a perceber? Claro que não. Afinal quem é que lê críticas de filmes franceses?
Quando vi o trailer do novo Transformers havia qualquer coisa que não me parecia bem na cena de Paris. É que a Torre Eiffel está numa zona completamente oposta. Erro grosseiro que qualquer mochileiro de interrail detecta. No trailer é logo a primeira cena, na Place de La Concorde. Acontece que a torre Eiffel é do outro lado do praça, uns 2 kms de diferença. Como tenho imensa coisa para fazer mas não me apetece, elaborei um pequeno diagrama. (para aceder ao mapa clicar em read more)
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