Olhando para trás apenas podemos dizer da saga “Nightmare on Elm Street” que se tratou de um série directa, honesta e trabalhadora. Não fosse a criação de um personagem icónico, e Elm Street seria mais uma rua onde um slasher movie esventrou meia dúzia de pirralhos mimamos que no auge uma fervilhante tempestade hormonal nem percebiam muito bem o que lhes tinha ceifado a vida. Filme após filme, matança após matança, foi ganhando omnipresença na cultura pop e hoje Freddy Krueger é imortal, a par da cantilena que o imortaliza. E eis que uma Freddy ressuscita como um homem diferente para mais uma série de promissores banhos de sangue. Mais taciturno e pouco dado a oneliners humorísticas, este Freddy esforça-se imenso, mas nunca será um Robert Englund, um tipo que mesmo sem maquilhagem faz borrar as calças a um forcado amador.
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Originalmente publicada em 2005 (mais coisa menos coisa)
Dois irmãos franceses, amantes de cinema, convidam um jovem americano para passar uns dias lá em casa enquanto os pais vão para algures. Tendo como pano de fundo a revolução estudantil de Paris em 1968, este filme é um ode à experimentação e também uma prova de que nem toda a pintelheira dos anos 60 é assustadora.
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